segunda, 01 dezembro 2014 16:39

Crianças de Oliveira do Hospital recolheram fundos no Dia Nacional do Pijama

Cerca de 600 crianças que frequentam o ensino pré-escolar do concelho assinalaram o Dia Nacional do Pijama, no passado dia 20 de novembro, durante o qual recolheram fundos para esta causa.

 

 

No total, as cerca de 600 crianças envolvidas que frequentam jardins de infância da rede pública e outras instituições do concelho, com valência de creche e jardim de infância, angariaram 2.361,91 euros que encaminharam para a Associação Mundos de Vida. No concelho, aderiram a esta iniciativa nove IPSS que recolheram a maior fatia deste valor e dois jardins de infância da rede pública.

 

 

O Dia Nacional do Pijama é um dia educativo e solidário feito por crianças que ajudam outras crianças. Neste dia, as crianças até aos 10 anos – este ano foi alargado às crianças do 1.º CEB – nas escolas e instituições participantes, de todo o país, vão vestidas de pijama para a escola e passam, assim, o dia, em atividades educativas e divertidas até regressarem a casa.

 

 

O Dia Nacional do Pijama, é uma iniciativa da Associação Mundos de Vida, durante o qual as crianças pequenas lembram, anualmente, a todos que “uma criança tem direito a crescer numa família”.

 

 

Neste dia solidário, as crianças são convidadas a ajudar outras crianças, promovendo “o valor da solidariedade, o saber partilhar e o sentido da amizade”. Cada uma delas leva um mealheiro de papel para casa de forma a juntar moedinhas, coma ajuda da família e dos amigos. Mais uma vez ficou demonstrado que os oliveirenses são solidários contribuindo para esta causa, com um pequeno gesto de filantropia cidadã.

 

 

Com esta celebração, a Associação Mundos de Vida pretende sensibilizar a população para facto de que todas as crianças devem crescer numa família, conforme defende a Convenção Internacional dos Direitos da Criança. Um direito fundamental que está vedado às cerca de nove mil crianças que, no nosso país, vivem em instituições. Apenas uma pequena parte vive em famílias de acolhimento que deveria ser o recurso privilegiado quando as crianças têm de viver fora dos seus pais até ao dia em que possam regressar aos seus lares.

 

 

               

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