segunda, 24 novembro 2014 02:33

Crianças de Oliveira do Hospital assinalaram o Dia Nacional do Pijama

O Dia Nacional do Pijama, que se comemora a 20 de novembro, foi assinalado pelas crianças que frequentam o pré-escolar no concelho de Oliveira do Hospital.

 

 

Perto de 600 que frequentam jardins de infância da rede pública e outras instituições do concelho, com valência de creche e jardim de infância, foram para a escola vestidos a rigor, com pijama e pantufas quentinhos, e muitos deles bem acompanhados pelo seu boneco preferido.

 

 

Este foi um dia diferente para lembrar que cada criança tem direito a crescer em ambiente familiar, ao qual aderiram praticamente em massa as IPSS concelhias.

 

 

Este é já o segundo ano que o concelho de Oliveira do Hospital adere a este projeto tendo a Câmara Municipal, nomeadamente através da sua Rede Social, apoiado na divulgação e realização da iniciativa.

 

 

O Dia Nacional do Pijama é uma iniciativa da Associação Mundos de Vida, participado por crianças até aos dez anos, já que este ano foi alargado às crianças do 1.º ciclo, que anualmente, a 20 de novembro, vão vestidas de pijama para a escola.

 

 

É um dia solidário que pretende sensibilizar a população para facto de que todas as crianças devem crescer numa família, conforme defende a Convenção Internacional dos Direitos da Criança. Um direito fundamental que está vedado às cerca de nove mil crianças que, no nosso país, vivem em instituições.

 

 

Apenas uma pequena parte vive em famílias de acolhimento que deveria ser o recurso privilegiado quando as crianças têm de viver fora dos seus pais até ao dia em que possam regressar aos seus lares.

 

 

Num gesto simbólico, os meninos e meninas que frequentam o Jardim de Infância do Largo da Feira, na cidade de Oliveira do Hospital, deslocaram-se aos Paços do Município onde sensibilizaram o executivo e os colaboradores da Câmara Municipal para esta causa solidária.

 

 

A vereadora da Educação, Graça Silva refere que “mais uma vez, as crianças mais pequenas e as instituições que frequentam são as principais responsáveis da participação nesta iniciativa em colaboração com os seus familiares”. “Estão de parabéns por manifestarem preocupação por esta causa. É sem dúvida um forte manifesto de solidariedade para com os mais desprotegidos que tanto precisam de apoio para se tornarem cidadãos com os mesmos direitos”, sublinha a responsável.

 

               

ptnlenfres

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