Oliveira do Hospital é o 18º município mais transparente do país e o segundo melhor classificado ao nível do distrito de Coimbra, no Índice de Transparência Municipal (ITM) 2015, que foi apresentado esta quinta-feira, dia 13 de dezembro, no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, pela “Transparência e Integridade, Associação Cívica (TIAC)” – a entidade que, em Portugal, avalia o grau de transparência dos 308 concelhos do país.
Comparativamente ao estudo feito pela TIAC em 2014, Oliveira do Hospital subiu 29 posições no ranking nacional dos municípios mais transparentes, passando também a ser o segundo município com maior índice de transparência no distrito de Coimbra.
No território composto pelos 19 concelhos que integram a Comunidade Intermunicipal Região de Coimbra, Oliveira do Hospital posicionou-se como o segundo município melhor classificado.
A TIAC, representante em Portugal da rede global anticorrupção Transparência Internacional, é uma ONG sem fins lucrativos que tem como missão combater a corrupção.
Anualmente, e pelo terceiro ano consecutivo, elabora o Índice de Transparência Municipal, com base numa análise à informação disponibilizada pelas câmaras municipais aos munícipes nos seus web sites, com “várias dimensões cruciais para a vida do município, desde a organização do município, até à transparência económico-financeira, à prestação de contas, aos contratos celebrados pela autarquia”, num total de 76 indicadores”.
O Presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital, José Carlos Alexandrino, considera que o facto de Oliveira do Hospital estar no “top 20” dos municípios mais transparentes de Portugal, é a prova inequívoca do reconhecimento feito, por uma entidade independente, à gestão com transparência e rigor, que o seu Executivo camarário vem imprimindo à governação autárquica.
“Sempre pautámos a nossa governação pelo máximo de transparência em todos os actos públicos e, hoje, é público e notório que Oliveira do Hospital é um município com uma marca de governação própria das democracias avançadas”, sublinha o autarca, frisando também que este estudo é um bom documento de leitura e reflexão para os que se entretêm nos jogos da baixa política, pondo tudo e todos em causa”.