Grupo de Bombos Pedra e Racha
O Grupo de Bombos Pedra e Racha foi constituído em 2005, embora o seu registo apenas se tenha realizado em 2009.
Teve a sua génese por motivação, essencialmente, de uma família, que através do seu gosto pelos instrumentos de pele decidiram juntar outras pessoas culminando o seu esforço no alargado grupo que hoje se apresenta.
Com o intuito de divulgação da nossa cultura e das nossas gentes, o grupo sai da "região dos arguinas" para todo o país, fomentando esta promoção com a utilização da música tradicional que reproduz.
Presidente
António Marques
Morada
Rua do Salgueiro, nº. 10
3400 – 483 Nogueira do Cravo
Contactos
Pedro Marques 938 801 803
António Marques 962 775 954
Email
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https://www.facebook.com/bombos.pedraeracha
Site
http://www.bombospedraeracha.blogspot.pt/
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Grupo de Cavaquinhos do Clube Caça e Pesca de Oliveira do Hospital
O grupo de Cavaquinhos do Clube de Caça e Pesca de Oliveira do Hospital, surgiu no ano de 2007 com um projeto da Escola de Música desta coletividade.
Conta com cerca de 20 elementos permanentes e dedica-se à divulgação do cavaquinho, instrumento musical tipicamente português, tendo como particularidade o facto de não integrar qualquer outro instrumento musical.
O seu reportório, que tem vindo a ser alargado ano após ano, integra essencialmente musica tradicional portuguesa.
Do seu historial constam, anualmente, inúmeras atuações no Concelho de Oliveira do Hospital, começando a alargar a sua divulgação por todo o País (Arganil, Seia, Tábua, Soure, Cantanhede, Alcáçovas, Caramulo, Mangualde, Castelo Branco, etc.).
Presidente
Cristina Santiago
Morada
Rua Dr. César de Oliveira, nº 3, Apar. 89
3400 – 134 Oliveira do Hospital
Contactos
238 084 977
912 090 578 / 914 197 067
Email
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Grupo de Concertinas ACOA (associação Cultural "Os Oliveirenses e Amigos de Oliveira do Hospital")
Maestro
Rui Manuel Pereira Rodrigues
Presidente
Agostinho Pereira
Morada
Rua do Colégio, n.º 10 C/V Esq.
3400-105 OHP
Contacto
962 767 687
Email
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Grupo de Concertinas Estica o Fole
ACRLB- Associação Cultural e Recreativa de Lagares da Beira
Presidente
Diogo Miguel Santos Mendes
Contacto
922 011 370
Email
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Grupo de Concertinas “Montes Hermínios”
Presidente
Felicidade Cristina dos Santos Silveira
Morada
Quinta da Conchada, Vilela
3400-504, Nogueira do Cravo
Contactos
Felicidade Silveira 933 578 533
Email
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https://www.facebook.com/gcmontesherminios
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Grupo de Concertinas Seixos do Mondego
Presidente:
Paulo Jorge Gonçalves Monteiro
Contacto
965 047 662
Email:
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Grupo de Concertinas Raízes da Beira
Presidente
Contacto
Email
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Grupo de Concertinas "Sons da Serra"
O Grupo de Concertinas Sons da Serra é inserido na Associação Cultural e Recreativa "Os Amigos das Concertinas Sons da Serra", com sede em Cabeçadas – Lourosa, concelho de Oliveira do Hospital.
É formado por 11 elementos de várias idades que partilham o mesmo gosto musical e que se sentem muito orgulhosos, uma vez que esta é uma forma de manter a cultura musical inerente às raízes portuguesas, ao mesmo tempo que consegue reunir várias gerações.
O objetivo principal é levar a sua música aos quatro cantos do País, para que assim renasça a cultura musical das suas raízes. O grupo conta já com dois CD's lançados.
Presidente
Morada
Lugar de Cabeçadas, estrada principal nº31 – Cabeçadas
3400-401 Lourosa
Contactos
Marlene Rodrigues - 965846168
Mário Henriques - 965846087
Email
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https://www.facebook.com/concertinassonsda.serra
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Grupo de Concertinas "Sons e Tradições do Alva"
Presidente
Morada
Rua do Cabo da Vila, n.º 6
3400-552 Penalva de Alva
Contactos
Armando Júlio 917324138
Email
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AÇOR TAMBOR
TRIO DE PERCUSSÃO TRADICIONAL DA SERRA DO AÇOR tudo remonta à infância, agarrado às calças do gaiteiro Joaquim Carriço, correndo as ruas da aldeia no peditório para a festa anual de dezembro. o ritmo usado por estes gaiteiros tudo contagiava e a música tradicional brotava naturalmente daquela gaita, daquela caixa, daquele bombo. o ritmo esteve sempre presente até hoje, por vezes escondido, mas sempre presente, simbólica e fisicamente. e agora? talvez seja chegada a hora de pegar nesse ritmo, nessa música tradicional e transmiti-la a quem é sangue do meu sangue, a quem sente este ritmo, a quem não pára quieto, porque assim é a meninice, naturalmente ritmada e pronta a aprender, descontraída e divertidamente, nesta Serra que é nossa, neste Açor com asas que voam longe.
Luís Antero
Açor Tambor - Trio de Percussão Tradicional da Serra do Açor é um projecto de percussão tradicional, composto por Luís Antero, Isaac Gonçalves e Samuel Gonçalves, pai e filhos, que combina a percussão tradicional (tambores/bombos) com o cancioneiro de raiz popular e as paisagens sonoras da(s) nossa(s) serra(s). Podemos imaginar, por exemplo, a roda do moinho a dar o mote para o ritmo de um tema intitulado “Ti Zé do Moinho” e dedicado ao moleiro que entretanto já não está entre nós.
É esta relação com os lugares e as pessoas, através do imaterial (das gravações, das pesquisas, da tradição) e do material (do que existe e merece ser divulgado e valorizado) que nos toca e faz com que toquemos estes tambores, este ritmo que tem tanto de ancestral como de moderno e original.
O sentido de pertença a um território, mais do que a um lugar, marca muito da nossa forma e maneira de estar e assim pretendemos continuar, aqui, neste pedaço de terra que também é nosso.
Luís, Isaac e Samuel
Repertório:
O Açor Tambor faz uso das paisagens e marcos sonoros da Serra do Açor (oralidade, património acústico religioso, pastorícia, agricultura...), misturando-as com percussão tradicional. O cancioneiro tradicional da Serra do Açor e Serra da Estrela, principalmente, mas também da Beira Baixa e Trás-os-Montes, fazem parte do nosso repertório. Uma adaptação de "Ó Ti Alves", de José Afonso, é também interpretada por este grupo.
Contactos
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Site
http://luisantero.yolasite.com/açor-tambor.php
Associação Filarmónica Fidelidade
Fundada a 15 de Setembro de 1856, é umas das Associações Filarmónicas mais antigas do Concelho de Oliveira do Hospital.
Celebra o seu aniversário em simultâneo com os Festejos de Nossa Senhora das Dores, a padroeira da Filarmónica. A data e a sua designação não são, certamente, alheias ao movimento que em Portugal dava então os primeiros passos e ficaria conhecido como a Regeneração, período esse característico pela estabilidade e grandes progressos económicos.
Aldeia das Dez, terra de artistas e artesãos, onde pontificava uma certa aristocracia rural, sentiu naturalmente os ventos da história e fez questão de alinhar nessa vaga de progresso.
A fundação da Filarmónica Fidelidade é, de algum modo, o reflexo da estabilidade politica que Portugal atravessava nesse período.
Ao longo destes anos, a banda teve algumas interrupções, mas nunca por muito tempo. Na década de 1940 chegaram a existir duas filarmónicas, mas mais tarde a união voltou a fazer a força e tudo regressou ao normal.
Presidente
Carlos Silva
Maestro
Bruno Conceição
Morada
Rua Filarmónica Fidelidade, n.º 4
3400-221 Aldeia das Dez
Contactos
Carlos Silva - 961186642 | 238676581
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Filarmónica de Ervedal da Beira
Em finais do século XIX existiam em Ervedal da Beira duas filarmónicas, a Lira e a Canorsa (“que é nossa”). A primeira, mais conservadora, estava ligada à Casa dos Viscondes; a segunda, mais progressista, era apoiada pelo povo ervedalense.
Não admira pois que a rivalidade entre ambas fosse, até politicamente, enorme. Acabariam, ainda assim, por fundir-se e, aos poucos, desaparecer.
Neste interregno, em 1914, surge uma tuna só com instrumentos de cordas, fundada por José Dias Ferrão, seu contramestre. Todavia, também não sobreviveu e em 1918 era extinta. É então que surge Sebastião Carlos de Albuquerque, Visconde do Ervedal.
Como a angariação de fundos junto da população para a constituição de uma nova filarmónica e aquisição dos respetivos instrumentos e fardamentos redundou num contributodiminuto, o visconde José Dias Ferrão decide, ele próprio, custear todas as despesas. A 16 de janeiro de 1926, aconteceu a primeira atuação pública da banda.
Presidente
Esmeralda Simões Pombo
Maestro
Pedro Carvalho
Morada
Rua Filarmónica, nº. 1
3405-042 Ervedal da Beira
Contactos
Esmeralda Pombo - 966395078
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Filarmónica Sangianense
A Filarmónica Sangianense foi fundada em 1842, com base numa escola de música que já existiria nesta localidade do concelho de Oliveira do Hospital.
Apesar de velha na idade, a Filarmónica Sangianense continua a respirar juventude e, com o entusiasmo das gentes de S. Gião, lá vai abrilhantando, ano após ano, as romarias da região. Ao longo dos tempos, o querer e a vontade de uns quantos cidadãos da terra conseguiram manter a filarmónica ativa.
O atual presidente da direção, Manuel Garcia, está satisfeito com a situação da filarmónica, considerando-a “no bom caminho”. O instrumental, que é uma das principais preocupações das direções de coletividades congéneres, está “afinadinho”, embora haja sempre, naturalmente, arranjos a fazer.
Depois de vários anos sem casa própria, a banda “ganhou”, na década de cinquenta, um novo espaço totalmente seu, com boas condições para os ensaios semanais da filarmónica e da escola de música.
Sendo uma banda com muitos pergaminhos na região, as saídas são sempre muitas durante todo o ano. As povoações do concelho oliveirense são as mais visitadas, mas a banda marca ainda presença para lá do concelho e da própria Beira Serra. Atuou também já no Luxemburgo.
Presidente
Manuel Fernando Garcia
Maestro
António Boto Ressureição
Morada
Largo de S. Sebastião, nº 8
3400-649 São Gião
Contactos
Manuel Fernando Garcia - 914033355
Email
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Sociedade de Recreio Filarmónica Avoense
A Filarmónica de Avô, mais tarde “Sociedade de Recreio Filarmónica Avoense”, foi fundada em 1866 pelo Sr. Bernardo da Costa, no dia 15 de Agosto desse ano. Regista atualmente 147 anos de atividades sem nunca ter tido qualquer interrupção.Como na época eram raros os regentes, foi necessário mandar vir de Braga aquele que seria o primeiro dos muitos maestros, que a partir daí ensinaram música na vila de Avô, chamava-se José Tomás.
Mais tarde o Sr. Dr. Vasco de Campos, médico em Avô e que durante vários anos fez parte da direção da coletividade, escreve a letra para que a Filarmónica tivesse o seu hino: “Nascidos na doce calma / duma aldeia portuguesa / sentimos vibrar na alma / um ideal de beleza…”
Da sua história mais recente assinala-se a comemoração do seu 100° Aniversário, em 1966.
Em 1998 participa no Festival Europeu de Música (Europeade), que nesse ano teve lugar em Rennes; em 2000, com o mesmo objetivo desloca-se à Dinamarca; em 2001, marca também a sua presença na cidade espanhola de Zamora.
São várias as deslocações feitas a Lisboa, para participar em convívios organizados pelos Avoenses que ali residem e trabalham.
Leva a sua música pelo nosso Portugal sempre que solicitada, a abrilhantar festas, tanto em arruadas, como procissões religiosas, animação de Eucaristias e Concertos, sob a regência do seu atual maestro Mário Luís da Costa.
Presidente
António da Silva Antunes
Maestro
Luís Ricardo Marques Gonçalves
Morada
Av. Brás Garcia de Mascarenhas, nº 1
3400-363 Avô
Contactos
António Antunes - 960232141
Diogo Nunes - 915005794
Email
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Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Lagares da Beira
A Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Lagares da Beira foi fundada a 24 de Julho de 1977.
Atualmente, a Fanfarra de Lagares da Beira é constituída por 60 elementos, incluindo nestes 14 majoretes, sob a orientação do Bombeiro de 2ª, Francisco Paulino Abrantes.
A fanfarra tem participado em vários festivais e encontros, um pouco por todo o país. Um dos pontos altos desta fanfarra foi a atuação em Paris a 30 de Maio de 1998.
Comandante
António José Pinto Tavares
Responsável pela Fanfarra
José Francisco Tavares Abreu
Mestre
Francisco Paulino Abrantes
Morada
Rua dos Bombeiros, 14
Lagares da Beira
Contactos
238 640 112
Email
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https://www.facebook.com/fanfarra.bvlagares
Site
http://www.bvlagaresdabeira.pt
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Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital
A Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital, foi constituída em dezembro de 2006, maioritariamente constituída por jovens, atualmente conta com 57 elementos, orientados pelo mestre João Paulo, sob a responsabilidade do Adjunto de Comando Paulo Sousa.
Uma das características principais da Fanfarra é a jovialidade dos elementos que a constituem. Sem dúvida, que a dedicação, o respeito e a disciplina demonstrada pelo Corpo da Fanfarra são um sinal de que todo trabalho desenvolvido vale a pena.
A Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Hospital tem contribuído notoriamente para elevar o nosso Concelho com as inúmeras representações que têm sido realizadas por todo o território nacional.
Comandante
Emídio Jorge Monteiro Camacho
Responsável pela Fanfarra
Adjunto de Comando Paulo Sousa
Mestre
João Paulo Simões
Morada
Av. Doutor Carlos Campos
3400-058 Oliveira do Hospital
Contactos
238604370 | 238602707
Email
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Site
http://www.bvoliveiradohospital.com
A cultura, termo vasto que encerra em si várias manifestações de carácter artístico e do saber, deve ser uma constante nas sociedades modernas em que estamos inseridos. A cultura funciona como a soma das atitudes, ideias e comportamentos partilhados e transmitidos ao longo de gerações, juntamente com a parte material desses mesmos comportamentos. Só através da cultura e das suas várias e variadas manifestações, se constroem melhores seres actuantes e de sentido critico.
A cultura é também parte integrante das identidades de uma região e do seu povo e deve encerrar em si as valências dessas mesmas identidades, através da participação dos vários agentes culturais e do seu compromisso na realização de propostas culturais.
No caso de Oliveira do Hospital, nomeadamente a partir da segunda década do século XXI, o concelho assistiu a um crescimento quer da oferta cultural, quer dos agentes envolvidos, contando para tal com o indispensável apoio da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital.
De facto, muitas foram as novidades introduzidas ao nível cultural no concelho, através da criação de eventos e iniciativas culturais de raiz, como a expOH – Feira Regional de Oliveira do Hospital, os vários e muitos programas dedicados à promoção do livro e da leitura, a edição literária de autores locais, as tertúlias e programas dedicados aos aspectos imateriais do nosso património, a Exposição Coletiva de Artes Plásticas e tantos, tantos outros eventos e iniciativas de carater pontual ou de programação regular ao longo do ano ou aqueles outros com calendário anual.
Nesta página tem acesso a todo este manancial cultural do concelho de Oliveira do Hospital.
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Em atualização...