DESIGNAÇÃO

Igreja Matriz de S. Gião

 

CATEGORIA/TIPOLOGIA

Arquitetura Religiosa / Igreja

 

LOCALIZAÇÃO

DIVISÃO ADMINISTRATIVA

Coimbra / Oliveira do Hospital / São Gião

LOCAL

           São Gião

PROTEÇÃO

SITUAÇÃO ATUAL

Classificado

CATEGORIA DE PROTEÇÃO

Classificado como Imóvel de Interesse Público (IIP)

 

CRONOLOGIA

 

Portaria n.º 740-BH/2012, DR, 2.ª série, n.º 248 (suplemento), de 24-12-2012
Procedimento prorrogado até 31-12-2012 pelo Decreto-Lei n.º 115/2011, DR, 1.ª série, n.º 232, de 5-12-2011
Edital de 17-05-2011 da CM de Oliveira do Hospital
Despacho de homologação de 13-04-2011 do Secretário de Estado da Cultura
Procedimento prorrogado até 31-12-2011 pelo Despacho n.º 19338/2010, DR, 2.ª série, n.º 252, de 30-12-2010
Adenda de 29-09-2010 da CM de Oliveira do Hospital a corrigir o edital anterior
Edital de 7-09-2009 da CM de Oliveira do Hospital
Novo parecer favorável de 15-07-2009 do Conselho Consultivo do IGESPAR,I.P.
Nova proposta de 29-06-2009 da DRC do Centro para a classificação como IIP
Parecer favorável de 3-03-2009 do Conselho Consultivo do IGESPAR, I.P.
Proposta de 10-12-2007 da DR de Coimbra para a classificação como IIP
Edital de 13-05-2003 da CM de Oliveira do Hospital
Despacho de abertura de 7-02-2003 do vice-presidente do IPPAR
Proposta de 5-02-2003 da DR de Coimbra para a abertura do processo de instrução da classificação
Proposta de classificação de 2-07-1991 da Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de São Gião

 

ZEP

Portaria n.º 740-BH/2012, DR, 2.ª série, n.º 248 (suplemento), de 24-12-2012 (sem restrições)
Edital de 17-05-2011 da CM de Oliveira do Hospital
Despacho de homologação de 13-04-2011 do Secretário de Estado da Cultura
Adenda de 29-09-2010 da CM de Oliveira do Hospital a corrigir o edital anterior
Edital de 7-09-2009 da CM de Oliveira do Hospital
Parecer favorável de 15-07-2009 do Conselho Consultivo do IGESPAR,I.P.
Proposta de alargamento de 29-06-2009 da DRC do Centro
Parecer de 3-03-2009 do Conselho Consultivo do IGESPAR, I.P. para a ampliação da ZEP
Proposta de 10-12-2007 da DRC do Centro

 

 

NOTA HISTÓRICO-ARTÍSTICA

O ano de 1756, presente no portal principal, é a única data conhecida referente à edificação da igreja paroquial de São Gião. Pautada por uma grande depuração, concentra na fachada principal os elementos de maior dinamismo: o portal, antecedido por degraus, é flanqueado por pilastras, que suportam o entablamento e o frontão de aletas interrompido pela janela do coro, com balaustrada e de remate contracurvado com vieira central. Duas outras janelas, de remate idêntico, ladeiam a do coro, equilibrando o eixo central, que se prolonga ainda pelo nicho no tímpano do frontão que encima a fachada, coroado por cruz. Este, é formado por volutas que formam um triângulo, interrompido ao centro por uma cornija onde assenta um pequeno frontão contracurvado. Do lado da Epístola, ergue-se a torre sineira, de três registos, abertos por pequenas frestas.

S. Gião 1

ENQUADRAMENTO GERAL

No interior, a campanha decorativa remonta à segunda metade da centúria. O tecto, em caixotões pintados com cenas da vida de Cristo, da Virgem e dos santos, foi restaurado em 1946 pelo pintor de Coimbra Álvaro Eliseu (GONÇALVES;CORREIA, 1953). A talha dourada está presente nos retábulos e também no revestimento do arco triunfal, onde enquadra um Calvário.
(Rosário Carvalho)

S. Gião 2

in http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/4244256

DESIGNAÇÃO

         Pelourinho de Avô

 

CATEGORIA/TIPOLOGIA

Arquitetura Civil / Pelourinho

 

LOCALIZAÇÃO

DIVISÃO ADMINISTRATIVA

Coimbra / Oliveira do Hospital / Avô

LOCAL

           Praça 21 de Junho, Avô

PROTEÇÃO

SITUAÇÃO ATUAL

Classificado

CATEGORIA DE PROTEÇÃO

Classificado como Imóvel de Interesse Público (IIP)

 

CRONOLOGIA

Decreto n.º 23 122, DG, I Série, n.º 231, de 11-10-1933

 

NOTA HISTÓRICO-ARTÍSTICA

Avô é uma localidade muito antiga, estabelecida em couto ainda no século XI, por D. Fernando de Castela, que em 1059 a manda povoar e a entrega ao conde D. Sisnando. Durante a governação de D. Afonso Henriques, Avô era já couto da coroa, tendo sido doado pelo rei a sua filha bastarda, D. Urraca Afonso, mulher de D. Pedro Viegas, filho do célebre Egas Moniz. O primeiro foral de Avô foi concedido por D. Sancho I, irmão de D. Urraca, em 1187, tendo o monarca cedido o senhorio de Aveiro em troca desta vila, cujo castelo destinava a D. Pedro Soares, bispo de Coimbra. Mais tarde, em 1240, D. Sancho II faz nova doação do couto de Avô a outro bispo de Coimbra, D. Tibúrcio. D. Manuel concedeu foral novo à povoação em 1514, tendo esta mantido o seu já antigo estatuto até 1855, quando o concelho foi extinto e a vila foi integrada no concelho de Oliveira do Hospital. Da perdida autonomia conserva-se um testemunho, o pelourinho, ainda hoje levantado na praça onde funcionava a antiga Casa da Câmara, medieval, bem como o Tribunal e a cadeia comarcã, e hoje se encontra instalada a Junta de Freguesia.

pelourinho 3
Sobre uma plataforma de três degraus quadrangulares, de aresta, ergue-se o conjunto da base, coluna, capitel e remate, em granito. A base da coluna é constituída por um paralelepípedo semelhante a um quarto degrau, com o topo ligeiramente côncavo. O fuste principia por um troço quadrangular, com os ângulos superiores chanfrados, fazendo a ligação a um anel em meia cana seguido de duas estreitas molduras convexas intercaladas por uma moldura côncava. É espiralado (
dextorsum, com sete estrias) nos dois primeiros terços, interrompido a essa altura por um anel moldurado, e continua em espiral mais apertada (nove estrias) no terço superior.

pelourinho 2O capitel, oitavado, assenta diretamente sobre o último terço do fuste. Possui faces côncavas, decoradas com rosetas, e remata numa moldura oitavada. Do topo do capitel irrompe o remate, em pináculo cónico e alongado, decorado com duas fiadas horizontais de cogulhos alternados, duas molduras anelares, e um último troço ornado com quatro bolas. Conserva ainda três furos, na parte inferior do fuste, certamente destinados à fixação dos ferros de sujeição.

pelourinho

 

in http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/74997

DESIGNAÇÃO

         Pelourinho de Bobadela

 

CATEGORIA/TIPOLOGIA

Arquitetura Civil / Pelourinho

 

LOCALIZAÇÃO

DIVISÃO ADMINISTRATIVA

Coimbra / Oliveira do Hospital / Bobadela

LOCAL

           Largo fronteiro à Igreja Paroquial (Arco Romano), Bobadela

PROTEÇÃO

SITUAÇÃO ATUAL

Classificado

CATEGORIA DE PROTEÇÃO

Classificado como Imóvel de Interesse Público (IIP)

CRONOLOGIA

Decreto n.º 23 122, DG, I Série, n.º 231, de 11-10-1933

 

NOTA HISTÓRICO-ARTÍSTICA

Na Bobadela ergueu-se por volta dos séculos I-IV D.C. um importante município romano, como se pode ainda hoje constatar pelos vestígios que restam da sua Splendidissimae Civitati, nomeadamente o belo arco romano que presumivelmente constituiria uma entrada do fórum. Muitos séculos mais tarde, após a Reconquista, a primeira referência conhecida à localidade respeita ao topónimo Bovadela, presente em documentação do século XII. A designação Abovadella aparece em 1211, Bovadella no foral dado à localidade em 1256 por D. Afonso III, e Abovadela nas inquirições de 1258. A carta de 1256 inclui a povoação na "terra" de Seia. A partir desta data, será concelho, com legitimidade reforçada pelo Foral Novo dado por D. Manuel em 1513, até à sua extinção e integração em Oliveira do Hospital, no ano de 1836.
Como testemunho da antiga autonomia, a vila conserva ainda o seu pelourinho, construído na sequência do foral manuelino.

Bobadela

Ergue-se no largo da igreja paroquial, junto ao já referido arco romano, e a um cruzeiro. É constituído por uma plataforma muito rústica quase totalmente enterrada, sustentando um soco de três degraus quadrangulares, de aresta, sobre os quais se ergue o conjunto da base, coluna, capitel e remate, em granito. A base da coluna assemelha-se a um quarto degrau, sendo apenas um pouco mais alteada do que estes. A coluna arranca em secção quadrada, de cujas arestas irrompem quatro colunelos espiralados que compõem o fuste. No topo deste assenta uma peça lisa, de secção quadrada, sendo a transição entre esta e a coluna realizada através de quatro troços angulares, formados por molduras sobrepostas, que se encaixam entre os colunelos do fuste. O remate é composto por uma primeira peça em roca, de superfície inteiramente lavrada com motivos geométricos, encimada por um pináculo cónico de topo truncado, formado por quatro colunelos torsos, no mesmo sentido do fuste.

Bobadela 1

Bobadela 2

 

in http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/73332

 

DESIGNAÇÃO

         Pelourinho de Oliveira do Hospital

 

CATEGORIA/TIPOLOGIA

Arquitetura Civil / Pelourinho

 

LOCALIZAÇÃO

DIVISÃO ADMINISTRATIVA

Coimbra / Oliveira do Hospital e São Paio de Gramaços

LOCAL

           Largo Conselheiro Cabral Metelo, Oliveira do Hospital

PROTEÇÃO

SITUAÇÃO ATUAL

Classificado

CATEGORIA DE PROTEÇÃO

Classificado como Imóvel de Interesse Público (IIP)

CRONOLOGIA

Decreto n.º 23 122, DG, I Série, n.º 231, de 11-10-1933

ZEP

Portaria n.º 636/2015, DR, 2.ª série, n.º 161, de 19-08-2015 (sem restrições)
            Parecer favorável de 11-06-2008 do Conselho Consultivo do IGESPAR,I.P.
            Proposta de 15-04-2008, da DRC do Centro para a ZEP da Capela dos Ferreiros e do Pelourinho de Oliveira do Hospital

 

NOTA HISTÓRICO-ARTÍSTICA

Oliveira do Hospital é localidade de muito remota origem, inicialmente referida aquando da doação do seu território, feita antes da fundação da Nacionalidade e pela regente D. Teresa, aos Cavaleiros da Ordem de São João do Hospital, ou Hospitalários, em 1122. Terá existido uma primeira carta de foral, certamente dada pelos seus donatários, e referida no foral manuelino, este datado de 1514. E Oliveira do Hospital terá tido o seu próprio pelourinho, ainda que dele não reste qualquer testemunho.
De facto, o pelourinho que hoje se ergue na sede de concelho, diante dos Paços do Concelho e do edifício do Tribunal, foi transferido em data incerta (sensivelmente entre 1850 e 1950) para a presente localização, vindo da freguesia de Ervedal da Beira. Trata-se, portanto, da picota de Ervedal, que esteve levantada no antigo Largo da Cadeia desta localidade, e depois no Largo do Lameiro, onde de resto deixou alguns vestígios.

OHP

Desconhecem-se as razões pelas quais o monumento foi levado para Oliveira do Hospital, mas é provável que tal acontecimento não tivesse relação direta com a simbólica própria da coluna, que de início foi simplesmente utilizada para escorar uma varanda. Já depois de ter sido implantado na presente localização, o pelourinho foi reclamado por Ervedal da Beira, embora até hoje não tenha sido reposto na sua verdadeira sede.
O monumento ergue-se sobre soco de três degraus quadrangulares de rebordo boleado, o térreo parcialmente enterrado no pavimento (relvado). Nele assenta um bloco cilíndrico relativamente baixo e largo, que serve de apoio a coluna. Esta possui base de arranque quadrado, seguida de uma composição octogonal constando de gola de faces lisas, sulco fundo, toro, nova gola de faces ligeiramente côncavas, e novo toro. Daqui irrompe o fuste, composto por quatro toros espiralados à direita, rematados por capitel vagamente poligonal, formado por astrágalo e pinha ornada de quadrifólios. Não existe remate.

OHP 1

in http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/73755

 

DESIGNAÇÃO

         Pelourinho de Nogueira do Cravo

 

CATEGORIA/TIPOLOGIA

Arquitetura Civil / Pelourinho

 

LOCALIZAÇÃO

DIVISÃO ADMINISTRATIVA

Coimbra / Oliveira do Hospital/ Nogueira do Cravo

LOCAL

           Lugar da Torre - Nogueira do Cravo


PROTEÇÃO

SITUAÇÃO ATUAL

Classificado

CATEGORIA DE PROTEÇÃO

Classificado como Imóvel de Interesse Público (IIP)

CRONOLOGIA

Decreto n.º 23 122, DG, I Série, n.º 231, de 11-10-1933

 

NOTA HISTÓRICO-ARTÍSTICA

Nogueira do Cravo é uma localidade de origem muito remota, referenciada documentalmente a partir de 1258, nas Inquirições de D. Afonso III. Foi reguengo régio, doado por D. Sancho I a Mendo Pelágio, aio do futuro D. Afonso II, e então coutada, denominando-se justamente Couto de Nogueira. Pertenceu de seguida aos Bispos de Coimbra, tendo primeiro foral doado pelo Bispado, em 1177. Este foral foi renovado apenas por D. Manuel, em 1514, datando o pelourinho da localidade desta doação. O concelho foi extinto em 1836, passando a ser freguesia de Oliveira do Hospital.

 

nOGUEIRA
O pelourinho, obra claramente manuelina, não se ergue no local original, tendo sido em data incerta deslocado para a presente implantação. Ergue-se sobre um soco de dois degraus quadrangulares de feição rústica, encimados por uma peça cilíndrica larga e baixa, semelhante a uma mó de moinho, que serve de apoio à coluna. Esta assenta em base poligonal, com estreitamento superior, seguida de gola poligonal de faces lisas, entre duas molduras boleadas. O fuste tem sensivelmente o mesmo diâmetro deste troço inferior, erguendo-se a boa altura, em coluna oitavada de faces lisas. O capitel é constituído por um anel circular liso, encimado por toro saliente, de onde irrompe um cesto oitavado com faces côncavas, em dois registos, sendo cada face do registo inferior decorada com uma roseta. O capitel é rematado por uma tabuleiro ou mesa circular, de aresta boleada, sem grimpa.

nOGUEIRA 1

in http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/73717

 

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Parque do Mandanelho - Oliveira do Hospital

               

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